Pense… Se você possui uma loja virtual, imagine poder vender seus produtos pelo WhatsApp, nos “próximos meses”, foi liberado a funcionalidade que permite a lojas e empresas que usam o WhatsApp Business apresentar seus catálogos de produtos e serviços diretamente no aplicativo.
O anúncio foi feito por Mark Zuckerberg nesta terça-feira (30), durante o F8 – evento que apresenta novidades da “família Facebook”.
“Em um ano, milhões de pequenos negócios usam o WhatsApp Business para se comunicar com os seus clientes. Agora, estamos lançando uma nova ferramenta, Catálogo de Produtos. Você conseguirá ver facilmente o que está disponível de cada empresa”, afirmou o fundador do Facebook.
“Isso será especialmente importante para todos os negócios que não têm presença na internet [site próprio, por exemplo] e que estão aumentando o uso de plataformas de uso privado para interagir com seus clientes”, concluiu.
Pagamentos
Zuckerberg também abordou o desenvolvimento da solução de pagamentos diretamente pelo WhatsApp. No exemplo mostrado durante o evento, é possível ver uma conversa entre o que parece ser uma lojista e um consumidor.
No diálogo, o cliente paga pela entrega do pedido pela própria plataforma. Essa é uma funcionalidade em teste na Índia, mas que, segundo Zuckerberg, será disponibilizado em outros países até o fim de 2019. “Estamos testando com cerca de um milhão de pessoas, e o feedback tem sido ótimo. Teremos muitas novidades para conversar neste ano que virá”, anunciou, sem dar mais detalhes.
Loja virtual, Poder ir às compras sem tirar o pijama ou ter a possibilidade de comprar um presente de aniversário enquanto se arruma no salão de beleza são algumas das mordomias que a compra online oferece.
Mas além de facilidade e comodidade, há outros fatores que o consumidor leva em conta na hora de comprar pela internet. Um estudo recente realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) mostra que, para 50% dos consumidores, melhores preços é um chamariz para o comércio eletrônico.
Já para 33% das pessoas, a economia de tempo é a grande vantagem das compras eletrônicas e, ainda, 27% afirmam que a facilidade para comparar produtos de marcas concorrentes é o que os levam a comprar pela internet.
Facilidade para navegar no site, qualidade e trocas sem burocracia são mais alguns exemplos que podem conquistar o e-consumidor ou espantá-lo para o concorrente.
Veja, abaixo, oito fatores que influenciam na decisão de compra, e mantenha-os sempre no seu radar:
Frete grátis
Ele está no topo da lista de benefícios preferidos dos e-consumidores. De acordo com pesquisa do Boston Consulting Gropu (BCG), 74% dos consumidores afirmam que o “frete grátis” é fator de influência na hora de decidir, ou não, comprar online.
Programe-se para, pelo menos uma vez no ano, oferecer esse benefício ao seu cliente. Aproveite, por exemplo, o gancho do “Dia do Frete Grátis”. No entanto, a ação não pode prejudicar suas finanças, então ela deve ser bem pensada e planejada.
Troca sem complicação
Ficar um mês esperando o retorno de uma loja virtual que levou o produto para troca e ainda não fez a reposição, não rola. De acordo com dados publicados pela consultoria e-Bit, 47% dos consumidores passaram a comprar menos pela internet por causa da complicação nas trocas.
Não perca seu cliente para essa estatística. Facilite as trocas. Comece por deixar claro como funciona o processo, publicando uma política de trocas em seu site, em lugar de fácil visualização.
Analise possibilidades para tornar esse processo menos moroso. Por exemplo, ao retirar, já entregue o novo produto. Além de rapidez, você economiza no frete, poupando uma viagem.
Avaliações de produtos
Uma opinião amiga, ou nem tão amiga assim, também conta na hora de fechar o negócio. Dados da pesquisa do IBOPE e-commerce mostram que mais de 47% das pessoas procuram informações sobre o produto antes de realizar uma compra.
Disponibilize, em sua loja, a opção de avaliar os produtos. Notas ou resenhas, tanto faz, o importante é que haja algum sistema que possibilite ao cliente dar a sua opinião. E mais do que isso, incentive os clientes a comentarem. De nada adianta o espaço, se não houver participação.
Campo de busca eficiente
Sabe quando você começa a procurar algo na bagunça de seu quarto e não acha, e então, você deixa para lá? Pois é, essa mesma “preguiça” pode acometer o cliente que tenta procurar por um produto na sua loja e não encontra. E você já sabe qual é o desfecho dessa história, né? Ele desiste e vai comprar no concorrente.
Dados da SLISystem, empresa especializada em comércio eletrônico, mostram que mais de 34% das pessoas que acessam lojas virtuais utilizam o campo de busca para facilitar a localização dos produtos desejados.
Certifique-se que o seu está funcionando corretamente. Você pode, inclusive, ir além, implantando o sistema que além de resultados precisos, traz os semelhantes. A estratégia pode se converter em vendas.
Navegação intuitiva
Um layout bem planejado e uma navegação eficaz podem ajudar a aumentar suas vendas e impactar na percepção de qualidade de seus serviços.
Nunca é demais lembrar a importância do layout responsivo. A consultoria e-bit estima que os dispositivos móveis irão alcançar uma participação de 49% do mercado até o final de 2020. E se o site de sua loja não suportar esse tipo de navegação, você terá uma significativa perda de clientes.
Estoque sortido
Contar com uma boa variedade de produtos, ainda que com menor quantidade de peças em estoque, também é aconselhável. Assim como em uma loja física, o cliente experimenta dezenas de vestidos até escolher o que lhe caia melhor, no comércio eletrônico ele também quer opções.
Além de evitar que o consumidor vá procurar alternativas no concorrente, você pode aumentar as chances de venda. Afinal, quantas mulheres não entram em uma loja para comprar uma pecinha e saem com um guarda-roupa inteiro?
Novidades
Além de estar por dentro das tendências do mercado, sua loja tem que estar renovando o mix de produtos constantemente. Faça liquidações para esvaziar o estoque a cada estação e renove suas prateleiras sempre que possível.
Formas de pagamento
Você aceita múltiplos meios de pagamento? Dinheiro, cartão, depósito bancário, débito em conta e boleto? Se não, é melhor rever seu sistema. Um estudo realizado pela CyberSource Corp constatou que as lojas virtuais que fornecem quatro ou mais métodos de pagamento têm uma taxa de conversão de vendas 12% maior que aquelas que oferecem apenas uma opção.
Além de alternativas, é importante também disponibilizar o parcelamento das compras. Pesquisa realizada pela e-bit mostra que 64% dos e-consumidores preferem compras parceladas. Sua loja está em dia com todos os quesitos que influenciam as compras pela internet? Arrume a casa e boas vendas!
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Se0, a relação da classificação do seu site nas buscas orgânicas do Google mudou recentemente, talvez não seja um problema técnico. O Google iniciou, no dia 12 de março, uma alteração ampla em seu algoritmo. O aviso do ajuste, batizado de “March 2019 Core Update”, foi feito pelo porta-voz da empresa, Danny Sullivan, via Twitter.
Apesar de promover atualizações no ranking várias vezes ao ano, anúncios como este são raros. Para especialistas que acompanham os movimentos do Google, isso pode representar impactos profundos na classificação dos sites. De acordo com o Moz, foi a terceira maior atualização desde a adoção da nomenclatura “Core Update”.
Ryan Jones, diretor de SEO da SapientRazorfish, explica a diferença entre uma “Core Update” e outros algoritmos implementados recentemente, como Penguim, Panda, Pigeon, RankBrain. “Todos eles foram pensados para tratar uma falha, um propósito específico. Uma atualização principal é diferente: para mim, significa que o Google ajustou ligeiramente a importância, a ordem, os pesos ou os valores de alguns fatores de ranqueamento”.
O que mudou no algoritmo?
Como normalmente acontece, o discurso do Google em suas redes sociais não esclarece o que mudou exatamente. E as análises dos sites especializados são unânimes em dizer que ainda é cedo para dizer o que mudou.
Especula-se que esta atualização tenha sido tão impactante quanto outras duas do gênero, realizadas em abril e agosto de 2018. Esta última antecedeu a incorporação, em setembro, do Neural Matching — um sistema baseado em inteligência artificial para intensificar a compreensão de termos e sinônimos.
Há, no entanto, muita gente debruçada em dados. O consultor Roger Montti observou um movimento incomum dos crawlers, robôs responsáveis pela indexação de páginas web, no início de março. “Não sei se há uma conexão entre a indexação agressiva e a atualização, mas foi interessante observar isso pouco antes da atualização”, escreveu no Search Engine Journal.
Dados coletados e analisados pelo site Search Engine Land indicam um padrão curioso, notadamente em conteúdos na área da saúde e beleza: sites que haviam melhorado seu posicionamento orgânico após o ajuste de agosto, desta vez, perderam posições; ao mesmo tempo, quem havia caído agora melhorou. É como se o Google tivesse revertido estas modificações — o que, evidentemente, não foi confirmado pela empresa.
E o que devemos fazer?
Qualquer alteração nos resultados orgânicos do Google tem como objetivo aumentar sua precisão e melhorar a satisfação do usuário. Diante disso, pode-se dizer que a única sugestão possível é: mantenha o foco na criação de conteúdo relevante.
Logo após o ajuste promovido em agosto de 2018, o Google fez uma thread no Twitter, com recomendações a partir da atualização dos algoritmos. Vale a pena reproduzi-las aqui.
Como com qualquer atualização, alguns sites podem notar perdas ou ganhos. Informamos sobre elas porque a recomendação prática é que não há nada em particular para “consertar”. Não queremos que os proprietários de conteúdo tentem alterar erroneamente coisas que não são problemas. Sugerimos que você se concentre em garantir que esteja oferecendo o melhor conteúdo possível. É isso que nossos algoritmos buscam recompensar. Um bom ponto de partida é revisar nossas diretrizes de avaliação de qualidade de pesquisa.
Na prática, as diretrizes de qualidade baseadas no acrônimo EAT (expertise, authoritativeness and trustworthiness) permanecem indispensáveis.
Takeaways
O Google anunciou mudanças no “March 2019 Core Update”, que provavelmente mexerão na ordem de importância dos fatores de ranqueamento. Enquanto experts em SEO não chegam a uma conclusão sobre o que isso significa, a orientação mais importante é a de produzir conteúdo de alta qualidade.
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Sua loja Virtual entrou em operação e agora precisa decidir quais os melhores canais de venda para direcionar o investimento em marketing. Não há como negar que os marketplaces vêm à mente como uma grande possibilidade de alavancar as vendas. Mas será que investir tempo e dinheiro em um determinado segmento é a melhor opção.
Toda vez que você decide fazer parceria com outra pessoa e conquistar os benefícios de todo o trabalho que ela já fez, você está em seu território, seguindo as regras dela. Você está construindo sua casa em terreno alugado e que tem seus riscos.
Isso não é inerentemente uma coisa ruim, é claro, significa apenas que você precisa decidir se as vantagens que eles podem oferecer valem a pena em relação aos pontos de atenção.
Neste artigo vou comentar um pouco sobre minha experiência vendendo no Mercado Livre, Submarino, Americanas, Extra, Ponto Frio, Muccashop etc…
Prós
Aumento de Vendas
Naturalmente suas vendas vão crescer se tiver um produto legal. Para evitar a briga por preço, faça combos para conseguir aparecer na buybox.
Novos consumidores
Novos clientes entrando na sua loja. Tente de todas as formas que o segundo pedido deste cliente seja direto com você. Use o marketplace para trazer novos clientes mas tente vender diretamente para ele depois.
Baixo investimento inicial
Vai precisar de um capital de giro para vender e receber parcelado. Caso não tenha, dá pra antecipar os pagamentos.
Infraestrutura dos marketplaces
Eles oferecem alguns benefícios nestas integrações, como serviços de cálculos de frete, por exemplo.
CPA (custo por ação fixo)
Você sabe quanto vai pagar a cada venda, então é mais fácil se programar e ir atrás de novos produtos. Diferente do marketing com links patrocinados, onde se injeta dinheiro e não tem certeza se irá vender.
Relevância SEO
Os marketplaces investem em SEO e lnks patrocinados, por isso seus produtos terão visibilidade. E a tendência do mercado de e-commerce é se concentrar as compras nos marketplaces, assim como ocorreu em outros países.
Estudos de mercado
Eles enviam documentos sobre as categorias mais vendidas, os produtos mais vendidos e mais procurados. São documentos extremamente relevantes para você se organizar na sua loja. Terá informação privilegiada para tomar decisões na sua loja.
Contras
Entrega da estratégia
Os marketplaces têm acesso ao portfólio de produtos dos seus varejistas e, não raro, quando determinado item vende bem, ele mesmo passa a oferecer. Então, saiba que está passando informações também.
Taxas dos marketplaces
As taxas ainda são altas, em torno de 15%. Em alguns setores, é impossível pagar 15% de comissão e, se aumentar os preços, não vende. O vendedor que ganha dinheiro no marketplace é quem fabrica o produto e quer vender direto ao consumidor final. Esse terá margem para vender muito barato e ainda lucrar.
Controle de estoque
Você tem que ter um controle de estoque muito bom porque se você vender e não entregar, pode ser processado facilmente. Os clientes estão impacientes.
Guerra por preço
Para que o seu produto chegue na buybox (que é onde vende), preço é um fator importante, para não dizer definitivo. Por isso, a sugestão é considerar os marketplaces como um canal de aquisição de novos clientes. A segunda venda pra este mesmo cliente deve ser na sua loja. Envie na caixa cupons de descontos ou outras promoções exclusivas das compras na loja virtual.
Procedimentos manuais
Os sistemas de gestão dos marketplaces ainda são arcaicos, com muita coisa manual. Você precisa fazer pedido a pedido, acessar o marketplace, colocar o código XML da nota fiscal, mudar o status, os filtros deles são ruins. Enfim, uma perda de tempo danada para seguir os protocolos exigidos em cada venda.
Quando o número de vendas aumenta, torna-se bem complicado gerenciar pedidos, entregas, pagamentos recebidos. Considerando que cada marketplace tem o seu painel, você perde muito tempo na operação manual disso.
Baixa tolerância a erros
O nome deles está em jogo, então o marketplace não quer erros e os clientes também não toleram. Se ainda não está tão estruturado, entre em um marketplace, depois vá entrando nos outros.
Processos de valor elevados
A Justiça tem dado ganho de causa constantemente contra as grandes lojas. Qualquer erro na entrega, os clientes entram com processo e as indenizações giram em torno de R$ 4 a R$ 5 mil. Quando tem processo, os advogados dos marketplaces vão nas audiências, pagam a indenização e descontam de você.
Quando eu vendia no Submarino, um cliente comprou um tonner que eu não tinha e o anúncio não se encerrou por um equívoco. O valor foi devolvido ao cliente e, mesmo assim, ele entrou na justiça, sendo indenizado em R$4000,00. Quando eu tinha loja, raramente fomos acionados na Justiça porque fazíamos contato com o cliente e negociávamos. E o cliente entendia que você não era muito grande.
Com os marketplaces é diferente. A impressão que tenho é que a Justiça quer puni-los a cada processo para que melhorem suas operações. Mas o problema é que o vendedor é quem paga essa conta.
Informações desencontradas
Tudo se resolve com tickets e os atendentes dos marketplaces não são diferentes dos que estamos acostumados nos call centers. O cliente faz uma reclamação a seu respeito e você tem que explicar via ticket o que aconteceu.
Em boa parte dos casos, a discussão só piora porque o funcionário do marketplace entra como um conciliador e nem sempre está preparado para esta função. Situações que uma ligação ao cliente resolveria, mas, como sua empresa não tem acesso aos dados dos clientes, tudo deve ser resolvido pela plataforma e aí que as coisas, muitas vezes, se complicam.
Soluções para quem usa Marketplace
Caso você venda através de marketplace Mercado livre por exemplo e após ver todos os contras, não acha interessante criar uma loja virtual para pulverizar seus investimentos em mídias?
Afinal, se você vende R$ 10.000,00 no MERCADO LIVRE são R$ 1.600,00 que você paga de comissão que poderia ser direcionado para Google ADS, SEO local, Estrategias de Mídias sociais.
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Esqueça vídeos hipnotizantes de máquinas conversando com pessoas em balcões de atendimentos ou robôs que escaneiam o estoque de uma loja física: o futuro que chega ao e-commerce brasileiro pode não ser tão glamouroso, mas promete entregar muitas experiências positivas.
Para Rodrigo Nasser, sócio da ITU Partners, serão quatro principais frentes de mudanças no comércio eletrônico em 2019, algumas delas com potencial para redefinir o mercado.
Ele falou nesta quarta-feira (13), durante a Conferência E-Commerce Brasil Santa Catarina.
Mudança do papel da loja física
Segundo Nasser, cerca de metade do que o varejo fatura por ano é do setor supermercadista. Por isso, parte das novidades virá dessa área.
“Nas grandes capitais, a entrega por moto — quando o motoqueiro compra ou retira um produto e, depois, entrega — está crescendo mais do que 50% por mês em volume de pedidos”, explicou o especialista.
“A competição vai sair do supermercado e ir para o varejo tradicional. Na maioria de shoppings em São Paulo, por exemplo, você vê uma fila de motoboys, todos indo comprar [para depois entregar]”, exemplificou.
Com isso, as lojas físicas devem assumir cada vez mais o papel de minicentros de distribuição. Muitas vezes, um ponto passará a alugar o espaço para outra empresa.
Além disso, em 2018, um trecho de lei fiscal que obrigava lojistas a terem um emissor lacrado ao lado do ponto de venda foi retirado. De acordo com Nasser, isso faz com que seja mais fácil oferecer comodidade — como colocar um tablet na mão dos vendedores e finalizar a compra sem precisar ir ao caixa.
Outro ponto é que, com os recentes ajustes nas secretarias da Fazenda, o lojista não depende do ERP para obter certas informações em tempo real. Ou seja, abre-se a possibilidade de consultar dados, como o momento em que um motorista saiu para entrega, diretamente da fonte.
Serviços de entregas e marketplaces em alto crescimento
“A importância desse canal para o varejista e a indústria é enorme”, cravou Nasser. Entender exatamente como funciona esse ambiente é importante. “Não é o mesmo de ter uma loja própria. Existe a comissão, muitas vezes os dados dos clientes não são seus. Então, preste atenção nos efeitos positivos e talvez negativos de trabalhar no marketplace”, aconselhou.
First Party Data e o mundo offline
Com a aprovação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrará em vigor em agosto de 2020, cada vez mais os dados primários deverão fazer parte da rotina dos e-commerces.
Dados primários são aqueles coletados e tratados pela própria empresa. As informações de terceiros são aquelas obtidas por terceiros.
Segundo Nasser, quem deixar para se preocupar com o tratamento da base na última hora corre o sério risco de ficar ilegal. “Em todas as campanhas e segmentações, baseie-se nos dados primários. Cada vez menos dependa de dados terceiros”, sugeriu.
Mobile payment como alternativa para não-bancarizados
Hoje, cerca de 60 milhões pessoas estão desbancarizadas. Por outro lado, o comércio eletrônico ainda oferece opções de pagamento limitadas para esse público.
Por isso, 2019 deve trazer boas notícias aos lojistas. “O padrão de Open Banking deve ser anunciado neste ano. Com ele, a gente começa a fazer transferências por conta bancária ou por meio de fintechs, para quem não tem conta bancária. E conseguimos reduzir a quantidade de boletos”, comemorou.
Por Caio Colagrande, da redação do E-Commerce Brasil
Gatilhos mentais são técnicas capazes de produzir determinados efeitos emocionais em um público-alvo, que podem ser aplicadas de diversas maneiras em diferentes tipos de conteúdos.
Tanto em textos, quanto imagens. Dentro de um e-commerce, por exemplo, é um método muito útil para criar atalhos no processo de decisão de compras.
Contudo, gatilhos mentais têm consequências distintas em cada pessoa. Então, o ideal é trabalhá-lo em cima de um denominador comum entre seus consumidores. Inicialmente, você pode tentar responder às seguintes perguntas: “como posso auxiliar a tomada de decisão de um cliente para que ele faça uma boa escolha de produto?” ou “como posso otimizar o processo de vendas em meu e-commerce?”.
É importante lembrar, porém, que não é recomendável induzir seus clientes a comprarem coisas que não precisam. Pois tal prática não seria benéfica para ninguém e, ainda, poderia causar uma imagem negativa em relação a sua loja virtual.
Abaixo, selecionamos 10 gatilhos mentais que você pode aplicar agora mesmo em seu e-commerce e a melhor forma para fazer isso. Confira!
10 gatilhos mentais para usar agora mesmo
1. Autoridade
Autoridade é um dos gatilhos mentais que trabalha com a confiança dos consumidores em relação ao seu e-commerce. Por isso, é imprescindível que seu produto tenha algum aspecto que o destaque dos demais concorrentes. Você deve posicioná-lo como líder de mercado.
Seguindo esse raciocínio, os colaboradores do seu portal também devem seguir essa mentalidade para transparecer a autoridade em suas ações. Afinal, seu consumidor precisa ter certeza de que seu produto é o melhor do segmento.
Você pode aplicar esse gatilho em:
Conteúdos: produzir conteúdos relevantes é uma das melhores formas de ganhar autoridade de mercado;
Especialistas: se alguma pessoa de renome (alguma celebridade ou um digital influencer) falar bem de seus produtos, consequentemente o reconhecimento da sua marca aumenta.
2. Prova social
Esse gatilho mental se refere à aprovação da qualidade de um produto pelos próprios consumidores. Um método eficaz para aplicá-lo em seu e-commerce é informar quais os produtos mais vendidos. Assim como os motivos que os fazem ser tão desejados.
Em muitas ocasiões, a decisão de compra está diretamente ligada ao fato de outras pessoas falarem bem de seus produtos. Isso é uma prova social que atesta a qualidade do item. Logo, qualquer demonstração pública de um consumidor satisfeito pode desencadear um estímulo de desejo de compra.
Esse gatilho é ainda mais influente em situações de incerteza ou semelhança. Quando em dúvida, observamos mais o que os outros fazem e nos espelhamos em pessoas parecidas conosco.
Você pode explorar esse gatilho das seguintes maneiras:
Depoimentos: selecione comentários de clientes satisfeitos e coloque-os na página do produto específico em seu e-commerce;
Clientes referência: como pessoas conhecidas ou, até mesmo, outras marcas;
Você também pode utilizar dados como números de pesquisas, unidades vendidas ou engajamento nas redes sociais como prova social.
Lembre-se: a prova social está diretamente ligada a gatilhos mentais como autoridade e escassez. Por isso, quando aliados, os resultados podem ser muito mais efetivos.
3. Urgência e Escassez
Urgência e escassez são dois gatilhos mentais importantes para uma estratégia de marketing em e-commerce. Contudo, é preciso muito cuidado na hora de aplicá-los.
A urgência é responsável por criar a sensação de oportunidade de compra imediata no consumidor. Do contrário, ele poderá perder um bom negócio. Já a escassez funciona da mesma forma, porém os princípios são diferentes.
O gatilho da urgência, pode ser utilizado em promoções imperdíveis. Porém, é importante deixar claro que valores e condições de pagamento são por tempo limitado (ou enquanto durar o estoque).
Já o gatilho da escassez serve para informar que o produto X possui uma quantidade limitada em seu estoque. Como produtos exclusivos. Você pode aliar o gatilho da autoridade e prova social com esse para destacar a qualidade das suas mercadorias.
Porém, utilizar o argumento da escassez quando, de fato, seu produto não está se esgotando, pode frustrar o consumidor.
Em ambos você pode aplicar:
Bônus: ofereça uma condição exclusiva para um produto único;
Tempo limitado: pode gerar a sensação de urgência no consumidor e incentivá-lo a finalizar uma compra.
Lembre-se: use esses gatilhos mentais apenas em momentos propícios e sempre explique os motivos de uma promoção. Você pode, também, associá-los ao gatilho da reciprocidade, é bom conhecer as datas comemorativas do e-commerce e maximizar os resultados
4. Reciprocidade
Um método muito eficaz de aplicar o gatilho da reciprocidade, é enviar um brinde junto com a primeira compra de um consumidor. Assim, o cliente se sentirá motivado a realizar uma segunda compra. Esse gatilho se baseia na ideia de que se disponibilizamos algo gratuitamente, a pessoa que receber esse “presente” sentirá o impulso de retribuir o gesto.
Um bom exemplo de reciprocidade são clubes de assinatura, em que você pode enviar uma amostra grátis para incentivar o consumidor a fazer uma nova compra ou, até mesmo, aumentar seu plano mensal.
Você pode utilizar esse gatilho das seguintes maneiras:
Vendas consultivas: antes de vender, procure conhecer a necessidade de seu consumidor para poder ajudá-lo da melhor forma com o produto mais adequado;
Amostras grátis: envie uma amostra grátis de outro produto sempre que um consumidor fizer uma compra em seu e-commerce.
5. Afeição
Gatilho mentais como afeição funcionam quando aliados a fatores como: atração, familiaridade e associação. Isso gera afinidade com o consumidor, consequentemente aumenta as chances de você conquistá-lo com o produto certo.
Quanto mais próximo seus consumidores se sentirem da sua marca, maiores as chances de efetuarem novas compras.
Para gatilhos mentais como esse, você pode utilizar as seguintes estratégias:
Construa um relacionamento: evite fazer contatos somente para realizar vendas e assuma uma postura cooperativa em relação aos seus clientes;
Conte sua história: quanto mais informações seus consumidores tiverem sobre sua empresa, maiores as chances deles se relacionarem com sua marca.
6. Novidade
Outro gatilho mental essencial para ser aplicado em um e-commerce é o da novidade. Quando falamos sobre marketing digital, você pode aplicá-lo por meio de mensagens ou e-mails marketing, anunciando seus novos produtos.
O principal objetivo de gatilhos mentais como esse, é anunciar alguma novidade com certa periodicidade. Isso ajudará a manter o interesse de seu público, que estará sempre aguardando novas informações sobre o lançamento de algum produto em sua loja virtual.
Fabricantes de smartphones e veículos (ou setores de inovação tecnológica) são as que mais aproveitam esse gatilho. Afinal, todo ano lançam um modelo novo ou uma versão atualizada (ainda que seja mínima). O simples fato de ser algo “novo”, faz com que os clientes estejam sempre interessados em manter seus gadgets atuais.
Você pode usar este gatilho para informar sempre que surgir algo novo em seu estoque. Talvez um produto que tenha esgotado recentemente? Logo, você pode aliar os gatilhos mentais: “novidade”, “escassez”, “autoridade” e “prova social” para deixar seus consumidores atentos a uma nova reposição de estoque.
7. Utilidade
Como o próprio nome já diz, o gatilho mental da utilidade diz respeito àquele produto que, de fato, possui alguma utilidade ao seu comprador. Para isso, é preciso conhecer a fundo os diferentes níveis entre dores e os desejos de seu público-alvo. Afinal, nem todo mundo precisa resolver o mesmo problema ou comprar o mesmo produto.
Para aplicar esse gatilho em seu e-commerce, apresente as soluções que seus produtos oferecem. Focar na dor de seus consumidores fará com que eles reconheçam a necessidade em resolver aquela situação.
Assim, seu produto entra como uma resolução acessível. Você deve, ainda, associá-lo como algo útil e indispensável para aquele consumidor (contanto que seja verdade). Dessa forma, as chances de aumentar suas vendas serão maiores.
8. “Porque…”
Esse gatilho mental procura expor os principais motivos para um cliente efetuar uma compra. Nesse caso, o simples fato de você apresentar os motivos faz com que seus consumidores se sintam mais à vontade para incluir um produto no carrinho.
Assim, sempre justifique a utilidade de suas mercadorias. Lembre-se que quanto mais sincero e honesto for seu argumento, mais confiança depositarão em seu e-commerce.
Por exemplo: quando aplicar os gatilhos mentais de urgência e escassez, tente mostrar o motivo (“porque…”) pelo qual seu produto está em falta ou sua promoção durará apenas 24 horas. Se não houver motivo, as pessoas vão achar que é só mais uma estratégia para forçar a elas algo que não precisam.
Lembre-se de manter a coerência em suas ações: se uma promoção durar 24 horas, ela deve durar 24 horas!
9. Antecipação
Assim como a novidade, a antecipação é um dos gatilhos mentais que provoca a sensação de expectativa. Sobretudo em relação ao futuro. Afinal, realizar previsões positivas agem diretamente em partes do cérebro ligadas à felicidade. Isso acontece, pois nos sentimos mais seguros sabendo o que está por vir. Ainda mais se as perspectivas forem boas.
Em um e-commerce, é fundamental construir um cenário favorável a sua empresa e preparar seus consumidores em relação ao que será lançado. Dessa forma, eles estarão muito mais propensos a realizar uma compra assim que aquele produto estiver disponível em seu site.
Um bom exemplo da aplicação de gatilhos mentais como esse é a empresa Apple, que anualmente realiza eventos para anunciar seus novos produtos e prever o que está por vir.
Para usar este gatilho é preciso fazer um planejamento das suas atividades. Tanto o lançamento de produtos, quanto a criação de campanhas para divulgação.
10. Ancoragem
Ancoragem é um dos gatilhos mentais que trabalha com um viés cognitivo. Ele demonstra a tendência de nosso cérebro em comparar informações novas com antigas. Por exemplo: se você informar aos seus consumidores que um produto de R$ 100,00 está com desconto de 50%, ele instintivamente passará a comparar os valores de outros produtos com o primeiro.
Sendo assim, valores abaixo de R$ 50,00 são vistos como ofertas vantajosas. Consequentemente, valores acima de R$ 100,00 serão vistos como abusivos.
Logo, ao informar um valor ao seu consumidor, você criará uma ancoragem de preços. Assim, você pode trabalhar a divulgação de produtos, criando estratégias (como um e-mail marketing) que usem gatilhos mentais a seu favor.
Na hora de aplicar gatilhos mentais, lembre-se de que eles não devem ser utilizados de forma displicente. Isso só vai dificultar suas vendas, pois o cliente pode entender que você está tentando tirar proveito da situação. Logo, trabalhe bem seus conteúdos e crie descrições de produtos atraentes e, acima de tudo, convincentes.
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Virtualiti aponta funcionalidades que deverão impactar experiência do consumidor no varejo on-line no próximo neste 2019 segundo pesquisas e-commerce brasil, e-bit e provokers.
De acordo com a 37º edição da pesquisa Webshoppers, realizada pela Ebit (Earnings Before Interest and Taxes) em parceria com a Elo, o faturamento do e-commerce em 2017 foi de R$ 47,7 bilhões. Isso representa um aumento de 7,5% em relação a 2016, quando o setor registrou R$ 44,4 bilhões.
Este ano deve representar uma revolução na maneira com a qual marcas e consumidores se relacionam no ambiente on-line.
Diante deste cenário otimista, destacamos 7 tendências para o e-commerce em 2019 e nos próximos anos. Confira!
1 – Entregas no mesmo dia
Isso tem se tornado um grande diferencial competitivo para os e-commerces. Apesar de agradar os clientes, é uma ação que exige um novo pensamento logístico, como a descentralização dos Centros de Distribuição (CDs). Isso significa passar a utilizar diversos estoques menores (que podem ser as lojas físicas de uma rede), localizados em regiões estratégicas. Assim, é possível manter os produtos mais próximos do cliente final, reduzindo o tempo de transporte.
2 – Mídias sociais como canal de comunicação
O uso de mídias sociais pelo comércio eletrônico alcançou 72% no ano passado. A utilização, principalmente do Facebook e do Instagram, possibilita que as lojas menores possam elaborar estratégias de divulgação de acordo com o seu tamanho.
Não deixe de experimentar formatos diferentes para promover o seu conteúdo, sua mensagem ou seu produto/serviço. A variedade dos formatos vai fazer com que os seus canais fiquem mais interessantes, aumentando o engajamento do público.
3 – Pickup store (Sistema compra e retira)
Nesse modelo, o cliente seleciona e compra um produto pelo site e depois o retira em alguma loja física. Atualmente, é bastante utilizado por grandes redes de supermercados, como o Walmart.
Esse sistema chamado de Pickup Store é muito vantajoso para o consumidor, pois ele não paga frete, nem perde tempo na fila e nem dinheiro de combustível e estacionamento. A prática é ainda mais vantajosa para o empreendedor, que não precisa se preocupar com estoque, uma vez que é possível fazer o pedido do produto de acordo com as vendas.
Essa modalidade vem ganhando muita força aqui no Brasil e os grandes varejistas estão se adequando. É bem comum agora você entrar em uma loja da Centauro, por exemplo, e ver uma área bem razoável ao lado do caixa com armários (lockers) para pedidos realizados via internet. Muitos sites estão dando descontos para quem comprar dessa forma.
4 – Assinatura de diversos produtos
Esse modelo de negócio já é bem comum no que se refere a jornais e revistas. Mas existe um interesse crescente dos clientes em receber, mensalmente, outros produtos, como cosméticos, alimentação e higiene. Isso se deve às vendas a preços mais baixos e à comodidade de não precisar repetir o mesmo processo de compra com frequência.
5 – Predominância dos chatbots
Segundo uma previsão da Gartner, 85% das interações dos consumidores serão orientadas por mecanismos automáticos, como o chatbot, até 2020. Esse é um sinal do avanço das aplicações com inteligência artificial em todo o mundo.
Ao automatizar esse processo, consumidores e empresas ganham muito em produtividade, redução de custos e agilidade no processo. O eBay, por exemplo, possui um chatbot no Facebook Messenger que faz perguntas sobre as preferências dos clientes e oferece o produto certo.
6 – Omnicanalidade
O varejo brasileiro ainda engatinha quando o assunto é omnichannel. Por sua vez, os consumidores desejam encontrar cada vez menos barreiras entre o on e o offline, e quem apostar nesta tendência estará à frente da concorrência. Um estudo realizado pela Deloitte mostrou que os clientes que transitam entre os canais gastam 82% a mais do que aqueles que utilizam tradicionalmente apenas um ponto de contato. Por isso, a integração entre os ambientes físicos e virtuais deve se popularizar a cada ano que passa.
7 – Compras por voz
A expectativa é que em breve os consumidores comecem a utilizar a sua voz aqui no Brasil através de aplicações como a Siri, da Apple, ou a Alexa, da Amazon, para comprar algum produto ou serviço. Aliás, usuários americanos do Google Assistant já podem pedir produtos do Walmart pelo celular e pela caixa de som conectada ao Google Home.
De acordo com uma pesquisa recente realizada pela SEMrush, 70% das buscas nos próximos anos serão realizadas via áudio. Com certeza, teremos algum recurso do Google integrado ao Google Shopping para a compra de produtos.
Essa será uma mudança de hábito gradual, porém profunda, na qual é esperada uma brutal diminuição dos carrinhos abandonados. A compra será ainda mais impulsiva e ágil, sem tantas interferências.
Com base nessas tendências, já é possível ter um bom panorama sobre o futuro do e-commerce nos próximos anos. Portanto, encontre a melhor maneira de colocá-las em prática no seu negócio o mais rápido possível.
Quer implementar essas tendências em seu e-commerce? Fale com o nosso time de consultores gratuitamente para saber como podemos fazer você vender mais!
Um novo ano começando representa um novo ciclo de oportunidades para aumentar o faturamento do seu e-commerce. 2019 está repleto de datas comemorativas e dias que podem ser utilizados estrategicamente para alavancar as vendas do seu e-commerce e encantar seus clientes.
Para quem ainda não tem uma loja virtual e está pensando em investir no comércio eletrônico ainda em 2019, esse é o momento ideal para executar o seu projeto e ter uma loja preparada para performar bem durante todo o ano.
Listamos abaixo as principais datas do ano que podem ser aproveitadas em campanhas e promoções:
Janeiro
Volta às aulas: Destaque para os setores de livros, papelaria e tecnologia. Nesse caso as campanhas devem ser direcionadas para quem efetivamente compra, os pais. Lojas de moda e acessórios podem colocar mochilas, bolsas e pastas em promoção ou destaque e fazer campanhas para o público jovem. Empresas de móveis e decorações podem alavancar vendas de escrivaninhas, cadeiras de escritório, estantes e organizadores.
26/01 – Dia da Gula: Ótima data para as lojas do ramo de alimentação e bebidas. Planeje preços especiais, pacotes de produtos e brindes. Se você trabalha com delivery, uma boa ideia pode ser um dia de entrega grátis.
30/01 – Dia da Saudade: Trabalhe campanhas para clientes inativos, carrinhos abandonados e recompra. Aproveite a data para fidelizar clientes, mostre que você os valoriza e “sente falta deles”! Uma outra estratégia é voltar com produtos “mais vendidos” e utilizar a data para promovê-los.
Fevereiro
14/02 – Valentine’s Day: Essa data é mais relevante em outros países mas vem ganhando bastante espaço no Brasil. A ideia não é comemorar o Dia dos Namorados mas encarar como uma ocasião especial para presentear as pessoas de quem gostamos.
19/02 – Dia do Esportista: Trabalhe roupas, acessórios e outros produtos específicos para atletas e prática de esportes. Na hora de divulgar a campanha, procure utilizar uma linguagem próxima do tema para uma imersão completa neste universo. Pode ser uma oportunidade para “homenagear” seus clientes já que são pessoas que praticam esportes ou fomentar aqueles que compram na sua loja para presentear amigos e familiares.
Março
2 a 6/03 – Carnaval: Para aproveitar essa data é importante se planejar com antecedência. A maioria das vendas acontecem antes dos dias do carnaval, quando todos estão se preparando para as viagens e festas. Faça campanhas para lembrar seu cliente de tudo que ele precisa para curtir o feriado e aproveite para promover seus produtos!
8/03 – Dia internacional da mulher: Essa é uma data super estratégica e que deve ser trabalhada com cuidado. Pense bem na linguagem e campanhas que irá trabalhar já que a ideia é valorizar a mulher! Aproveite a data para trabalhar a imagem da sua marca. Nos últimos anos as vendas só vem crescendo nessa data, superando inclusive o dia dos namorados, então aproveite. Os setores com maior destaque de vendas são lingerie, buquês de flores, chocolates e cosméticos.
15 de Março – Dia do consumidor: Essa é uma das datas mais importantes do ano para o e-commerce, já que vem após um período de baixa conversão de vendas. O principal atrativo são os preços bastante reduzidos, com descontos que chegam a até 60%. Dentre as categorias mais desejadas estão eletrônicos, produtos de informática, cosméticos, perfumaria e cuidados pessoais, já que é uma época em que os clientes procuram preços convidativos em produtos de maior valor agregado.
Abril
21/04 – Páscoa: Apesar de não ser uma das datas mais quentes para o e-commerce brasileiro, é possível aproveitar para impulsionar vendas e aparecer para novos consumidores. Mesmo não trabalhando no ramo alimentício, você pode aproveitar o gancho da “geração saúde” e promover produtos como suplemento alimentar, ovos proteicos ou roupas esportivas.
27 de Abril – Dia do Frete Grátis: O frete é um fator decisivo na hora de finalizar uma compra. Segundo dados do E-bit, cerca de 67% dos consumidores consideram o valor do frete como algo negativo na hora de finalizar uma compra online. Por isso, não deixe de aproveitar essa data.
Maio
12/05 – Dia das Mães: Essa está entre as datas mais importantes do calendário do e-commerce brasileiro. O importante nessa data é, além de alavancar vendas e fidelizar clientes, conseguir se destacar entre os concorrentes. Categorias que se destacam nessa data são moda e acessórios, eletrodomésticos, livros e decoração.
25/05 – Dia do orgulho Nerd: Se seu e-commerce atua no segmento geek ou nerd você pode aproveitar bem esta data. Além de criar promoções e enviar cupons de desconto para sua base de clientes, essa é uma excelente oportunidade para fidelizá-los.
Junho
12/06 – Dia dos Namorados: Mais uma data super importante para o varejo. Aposte em kits para oferecer ideias de presentes mais completos. Você pode trabalhar também com campanhas do tipo “quem presenteia também gosta de ser presenteado”, dando desconto na compra de dois ou mais produtos, por exemplo.
13/06 – Dia do Turista: Para quem trabalha com a venda de passagens ou pacotes e produtos de viagens, aproveite para homenagear seus clientes e relembrá-los daqueles produtos que deixaram no carrinho de compras da sua loja.
Julho
13/07 – Dia do Rock: Nessa data destacam-se as vendas de CDs e DVDs, camisetas temáticas, acessórios e cosméticos. Você pode aderir à temática e promover produtos de tons mais escuros e visual mais pesado.
26/07 – Dia dos avós: Crie campanhas incentivando a compra de presentes, trabalhando com uma linguagem carinhosa e emotiva para entrar no clima da data.
Agosto
Aniversário Lojas Americanas: Se você vende na B2W aproveite o aniversário da Americanas em agosto, quando o volume de pedidos aumenta.
12/08 – Dia dos Pais: Realize campanhas e comunicações criativas para se destacar em relação à concorrência. As categorias mais vendidas na data são moda e acessórios. livros, produtos eletrônicos, cosméticos e perfumes.
15/08 – Dia da Informática: Boa oportunidade para e-commerces de tecnologia.
Setembro
Aniversário Submarino: Setembro este é o mês de aniversário da Submarino, aproveite para promover suas vendas neste marketplace.
15/09 – Dia do cliente: Aproveite a data para fidelizar seus clientes e incentivar a recompra. Você pode trabalhar com brindes, presenteado quem comprar em sua loja nesse dia ou oferecendo promoções em produtos que foram abandonados no carrinho.
Outubro
4/10 – Dia dos Animais: E-commerces no segmento de pets podem aproveitar a data para lançar campanhas e promoções em seus produtos. Use a data para impulsionar as vendas falando diretamente com os amantes de pets.
12/10 – Dia das Crianças: Esta é uma data especialmente importante para e-commerces de brinquedos e outros artigos infantis, como roupas e acessórios. Em 2018 houve um crescimento de 5% nas vendas e faturamento de R$1,82 bilhão na data, segundo Ebit|Nielsen. Que tal separar os produtos em categorias por idade para indicar aos consumidores nesta época? Isso ajuda aquelas pessoas que querem comprar presentes, mas não sabem muito bem o que é mais adequado.
29/10 – Dia Nacional do Livro: Ótima data para e-commerces de livrarias trabalharem com promoções. Lojas virtuais com camisetas e acessórios relacionados à literatura e personagens literários também podem aproveitar a data.
Novembro
29/11 – Black Friday: A Black Friday é o evento mais esperado do ano – tanto pelos lojistas quanto pelos consumidores. De acordo com o Ebit/Nielsen, considerados os quatro principais dias de promoções – de quinta até segunda-feira, quando muitas lojas promoveram a Cyber Monday -, o e-commerce faturou R$ 3,92 bilhões, um aumento de 24% na comparação com o ano passado. Ao todo, foram 6,9 milhões de pedidos, ao custo médio de R$568 (alta de 9%). As categorias que se destacaram no período foram: eletrodomésticos, telefonia, eletrônicos, informática, casa e decoração, perfumaria e cosméticos.
Faça descontos reais, o grande atrativo da Black Friday é a baixa expressiva nos preços. Negocie com fornecedores e programe-se para oferecer descontos. Selecione produtos conforme o preço de custo, a disponibilidade em estoque, a dinâmica de entrega e os objetivos da sua empresa, para ter desempenhos melhores. Prepare sua equipe de atendimento e preparação de pedidos, para suportar o aumento da demanda. Definir uma estratégia para a logística também é essencial, para garantir a satisfação dos seus clientes.
Dezembro
Férias: Dezembro é um mês de férias para muita gente. E-commerces ligados ao turismo e lazer podem aproveitar o momento para lançar campanhas e promoções.
25/12 – Natal: O Natal representa uma das maiores datas de vendas do ano para o e-commerce. O e-commerce faturou R$ 9,9 bilhões no período em 2018, que representa um crescimento nominal de 13,5% na comparação com os R$ 8,7 bilhões registrados no mesmo período do ano passado. Mesmo com as preparações para a Black Friday, não deixe de começar a organizar suas campanhas de Natal ainda em novembro. Prepare bem sua entrega, pois as vendas para o Natal não acontecem em um dia específico, mas a intenção é que cheguem sempre antes do dia 25.
Planeje a sua estratégia promocional com antecedência
Para aproveitar as oportunidades e otimizar suas vendas você não precisa – e nem deve – ter uma ação para cada data do calendário. É importante planejar com antecedência e escolher aquelas que fazem mais sentido para o seu negócio.
Abaixo estão alguns pontos que você deve levar em consideração para escolher as datas que entrarão no seu planejamento:
Segmento de mercado: Muitas das datas são bem específicas para alguns ramos de atuação. Essas são excelentes para criar um senso de oportunidade com um nicho específico, como o Dia do Esportista Dia do Orgulho Nerd, etc.
Períodos de pico: Existem aquelas datas em que o consumidor já está propenso a comprar. Essas são essenciais para qualquer e-commerce, como o Dia das mães, namorados, crianças, Black Friday e Natal. Mas existem também alguns picos de venda específicos de cada negócio, procure informações sobre sua área de atuação.
Concorrentes: Pesquise sempre o que seus concorrentes estão fazendo e aprenda com eles, por que não? Aproveite também para se destacar naquilo que seus concorrentes deixam a desejar.
Base de clientes: Utilize todas as informações que a sua plataforma oferece e que seus clientes geram ao navegar pela sua loja para montar estratégias segmentadas para os diferentes públicos dentro da sua base. Podem haver diferentes perfis que respondem de formas alternativas a estímulos em datas distintas.
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Com o aquecimento das vendas de final de ano, durante a Black Friday e o Natal, o mês de janeiro pode passar a impressão de ser um período no qual as vendas desaceleram, o que não é verdade. Esse pensamento pode ser prejudicial ao negócio, e se destaca o lojista que mantém o estoque em dia, cria uma estratégia focada nessa temporada e sabe aproveitar as oportunidades de negócios.
Para se ter uma ideia, segundo o IBGE, em janeiro de 2018, o volume de vendas do comércio varejista nacional cresceu 0,9 % frente dezembro a de 2017. Isso mostra que deixar de manter um planejamento de vendas para o início do ano pode ser prejudicial para seu negócio, já que existe uma demanda do consumidor durante aquele período, que pode estar buscando por itens que fazem parte de seu sortimento. Perder essa percepção pode implicar perda a de vendas.
Produtos como ar condicionado e ventiladores sofrem um aumento de demanda justamente durante os meses de verão. Nesse sentido, o lojista que oferece esses itens não precisa apenas criar uma boa estratégia para impulsionar seus produtos, mas também planejar ações para dar maior visibilidade aos produtos e gerar vendas. O uso de mídias patrocinadas, de forma estratégica, pode ser um excelente investimento para o lojista se destacar e conquistar mais vendas.
Patrocine itens com demanda de início de ano
Alguns produtos podem ser mais procurados pelo consumidor em janeiro por conta da sazonalidade, por isso quem os vende disputa a atenção do cliente nesse período de alta demanda. Nesse caso, é possível aproveitar a oportunidade de negócios e destacar esses
itens de sua loja com as mídias patrocinadas.
Ar condicionado, ventilador, itens de praia, fantasias de carnaval, itens de papelaria e materiais escolares são alguns exemplos de produtos interessantes para se patrocinar em janeiro.
Anuncie o estoque parado do Natal
Outra forma de aumentar suas vendas em janeiro aproveitando as forças das mídias patrocinadas é anunciando itens excedentes no estoque.
E muito comum que os lojistas comprem grandes quantidades de produtos para não perder a alta demanda da Black Friday, Cyber Monday e Natal. Mas, mesmo assim, alguns itens podem não ser vendidos e gerar custos com armazenamento ao longo do ano. Criar um preço promocional para eles em janeiro anunciá-los em uma ação patrocinada irá aumentar a visibilidade da oferta e o desejo de compra do cliente.
Outros itens estratégicos para o negócio
Além de itens sazonais de início de ano e estoque sobressalente, os lojistas sempre se beneficiam ao anunciar itens que são estratégicos para o negócio. Por isso, não deixe de fazer uma seleção com os itens que mais contribuem para seu faturamento ao anunciar nas mídias patrocinadas. Um bom resultado de vendas desses produtos irá manter sua receita em dia e garantir um bom início de ano.
Levando esses fatores em conta, vale muito a pena segmentar uma estratégia de vendas para seus produtos ao longo do mês de janeiro, utilizando as mídias patrocinadas para aumentar seus resultados.
Enquanto a decoração natalina vai tomando conta das ruas e das vitrines, os e-commerces tomam fôlego após a Black Friday e começam a se preparar para vender mais no Natal! Segundo pesquisada Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), a estimativa é de que a data injete R$ 53,5 bilhões na economia brasileira.
E o melhor: pelo menos 40% dos consumidores pretendem comprar os presentes no e-commerce! A data costuma ser sinônimo de boas vendas, mas algumas estratégias podem tornar os resultados ainda melhores. Por isso, separamos algumas dicas para você atrair e conquistar clientes e aumentar as vendas online durante o Natal.
#1 Invista em criação de conteúdo:
O marketing de conteúdo é essencial para a estratégia de atração de potenciais clientes em qualquer época do ano, mas durante o Natal ele se torna ainda mais importante. Para aproveitar a data, vale investir em materiais para o blog e para as redes sociais, pensando em assuntos que podem chamar a atenção do consumidor.
As pesquisas feitas no Google e em outros buscadores podem ajudar. Faça uma análise sobre quais são as buscas frequentes durante essa época, como “presente de Natal para bebês” ou “presente de Natal para namorado” e produza conteúdos atrativos que respondam a essas perguntas. E, é claro, não esqueça de incluir essas palavras-chave no texto.
Se o seu e-commerce oferece produtos que podem ser ótimos presentes para um namorado, por exemplo, coloque alguns deles como dicas no post do blog, no vídeo ou em qualquer que seja o material produzido. Mas faça isso sem oferecer diretamente os itens, para que a dica não soe como uma propaganda agressiva.
#2 Traga o Natal para a sua loja:
Além de abordar o Natal nos conteúdos produzidos pela sua loja virtual, traga esse tema para as descrições e para as fotos dos produtos. É claro que você não precisa atualizar todas as mercadorias do seu portfólio, mas ter alguns itens como iscas pode atrair consumidores para toda a loja.
A descrição deve ser reescrita utilizando palavras-chave atrativas, que tenham relação com a data. As fotos também podem ganhar um toque natalino e os produtos com essa temática devem ser colocados na home do site e patrocinados nas redes sociais e no Google. Dessa forma, o cliente acessa o seu site a partir deles, mas acaba conhecendo todo o seu e-commerce.
Outra boa pedida pode ser trazer o tema natalino para o site, com cores e enfeites típicos da data em anúncios e com a criação de abas específicas sobre o assunto.
#3 Aposte em campanhas de marketing digital:
Campanhas personalizadas de marketing digital são excelentes para essa época. Você pode, inclusive, utilizar os contatos gerados com a Black Friday e o histórico de cada consumidor para oferecer produtos e descontos que interessem especificamente a eles. Se algum deles comprou uma chuteira recentemente, talvez possa se interessar por uma bola, por exemplo.
O e-mail marketing é uma ótima ferramenta que você pode utilizar para divulgar suas ofertas, assim como os links patrocinados em redes sociais. E ao usar essas técnicas, não deixe de incluir o clima natalino nos textos e tenha atenção ao SEO.
Ao promover ofertas, uma boa opção é criar um senso de urgência, lembrando o consumidor de que o Natal está chegando e que para que os produtos cheguem até o feriado é necessário comprar com antecedência. Tudo isso sem ser agressivo, mas, sim, falando como amigo do cliente.
#4 Prepare o estoque e a logística:
Já que falamos sobre a importância de o produto chegar ao cliente a tempo do Natal, vale lembrar que não basta apenas que ele faça a compra com antecedência. É seu papel garantir a eficiência no estoque e na logística para que nada dê errado.
Presentear é uma tradição natalina e nada mais chato do que deixar de entregar o presente para um familiar ou um amigo porque ele não chegou a tempo. Essa é uma falha que pode custar caro à imagem do seu e-commerce.
Por isso, prepare-se com antecedência, confira o seu estoque e o prazo de entrega das transportadoras que você utiliza. E, caso a compra do cliente não possa ser entregue até o Natal, deixe isso bem claro no momento da venda.
#5 Garanta um bom atendimento:
Alguns clientes ainda têm insegurança em comprar no e-commerce. Ela costuma ser causada pela falta de um atendimento mais pessoal e personalizado, por não ter uma forma de experimentar ou ver o produto ou, ainda, pela incerteza em colocar seus dados bancários em um site que considera inseguro.
Por isso, para vender mais no Natal, é importante garantir que o cliente tenha confiança em comprar na sua loja online. Em se tratando do atendimento, ofereça canais de comunicação direta para que o cliente possa tirar dúvidas de forma rápida. O WhatsApp é uma boa opção, assim como outras redes sociais. Porém, é essencial que o suporte seja eficiente, unindo agilidade e educação.
Também é fundamental que as formas de contato com a empresa estejam bem visíveis, a fim de que o cliente tenha mais facilidade em encontrá-las. Você também pode desenvolver algumas respostas padrões para perguntas frequentes, o que economiza tempo em uma época tão agitada.
Já sobre a insegurança em não poder experimentar o produto antes de adquiri-lo, a melhor solução é apostar em fotos com ótima qualidade, de vários ângulos e com a possibilidade de zoom, além de descrições minuciosas sobre cada item. Isso não só garante mais confiança ao consumidor, como também ajuda a reduzir as dúvidas e os pedidos de troca.
Por último, para garantir segurança a quem visita o seu site, é importante contar com um bom meio de pagamentos online, que evite fraudes, ofereça um checkout transparente e, além disso, facilite a compra com diversas formas de pagamento, aumentando a aprovação de vendas.
Prepare o seu e-commerce para vender mais no Natal!
O Natal é sempre uma grande oportunidade de aumentar as vendas online, mas só isso não garante o sucesso da sua loja virtual nesta data. Como vimos, é fundamental preparar o e-commerce, investir em marketing, garantir boas ofertas e um ótimo atendimento para atrair e conquistar os clientes.
E aí no seu negócio, como estão os preparativos para vender mais no Natal? Deixe seu comentário e compartilhe este artigo com a sua equipe!