Ofereça a seus clientes uma nova forma de fazer compras. O recurso Comprar no Instagram transforma sua empresa em uma vitrine visual para que nossa comunidade de um bilhão de pessoas explore seus melhores produtos com um único toque.
Compras facilitadas
Criação simples de publicações
Marcar produtos é fácil. Escolha as fotos que deseja destacar, marque até cinco produtos por imagem ou até vinte produtos por carrossel, adicione filtros ou legendas e está pronto. Também é possível salvar rascunhos ou ver prévias de suas publicações. Saiba mais aqui.
Consideração melhorada
As publicações de compras permitem acesso rápido a detalhes de custo e dos produtos dentro do feed do Instagram e pela guia Comprar em um perfil comercial. Tocando em uma publicação, as pessoas podem ir até a próxima etapa para saber mais sobre os produtos que as inspiram das marcas que elas amam.
Um caminho mais fácil para a compra
Depois de saber mais sobre um produto que curtiu por meio de uma publicação de compras, uma pessoa pode tocar em “Comprar agora” para ir diretamente para o site móvel da empresa.
Compras no Instagram Stories (em teste)
No dia 12 de junho, o instragram expandiu as compras na rede social além do feed testando figurinhas de produtos no Instagram Stories. Com figurinhas de produtos, as pessoas acessam rapidamente as informações sobre eles e fazem compras facilmente nos stories. Esse recurso já está em uso por algumas empresas e estará amplamente disponível nos próximos meses. Veja mais informações no comunicado à imprensa.
“O Shopping no Instagram realiza uma das tarefas mais importantes na melhoria do desempenho do comércio eletrônico: facilita a compra. Com um clique, nosso público pode ir diretamente para a página do produto e adicioná-lo ao carrinho. Reduzir o tempo de pesquisa e os cliques aumenta a conversão e a receita. Quando lançamos o recurso, observamos um aumento de 25% no tráfego e de 8% na receita atribuíveis ao Shopping no Instagram.” — SHARI LOTT, FUNDADORA E CEO, SPEARMINTLOVE
“Nosso tráfego proveniente do Instagram aumentou 44% desde a implementação do Shopping no Instagram. É uma forma simples e fácil de exibir seu produto em um contexto de estilo de vida, sem impactar a experiência do usuário.” — SAVANNAH BOYSEN, GERENTE DE MARKETING, TYME
“A Lulus tem usado o recurso Shopping no Instagram desde o estágio de teste. Por isso, pudemos crescer acompanhando a evolução da plataforma. Temos visto enorme vantagem e crescimento durante nossa experiência com a ferramenta. Descobrimos que conforme os usuários do Instagram se acostumavam com as experiências de compras nativas, mais se tornavam inclinados a comprar no Instagram. Experimentamos novas formas de inspirar os seguidores a comprar, como a criação de vestuários exclusivos em que cada item está disponível para compra, a exibição de conteúdo gerado pelo usuário e ideias práticas sobre como usar os itens comprados na Lulus. Desde o lançamento da ferramenta, mais de 100 mil sessões e mais de 1.200 pedidos podem ser diretamente atribuídos ao Shopping no Instagram.” — NOELLE SADLER, VP DE MARKETING, LULUS
Dicas para usar o recurso Shopping no Instagram
Crie pelo menos nove publicações de compras em seu perfil comercial do Instagram para ativar a guia Comprar para o público
Marque vários produtos para ajudar seu público a explorar e navegar
Use o Stories para mostrar ao público que agora é possível comprar nas publicações
Aproveite diferentes formatos de compra: marque uma única imagem ou um carrossel
Certifique-se de que as marcações estejam em contato com os produtos corretos, para que os consumidores saibam a qual produto se refere a marcação
Recentemente, em um projeto com o qual estava colaborando, surgiu este questionamento que é uma dúvida bastante comum no meio SEO e poucos falam sobre este assunto tão relevante: Por quanto tempo manter um redirecionamento 301 no seu site, já que dependendo do ramo do seu negócio e do número de redirecionamentos, não é tão viável assim manter arquivo htaccess no seu site, principalmente se for em grande quantidade? Então, como proceder? O que fazer?
Qual a função do Redirecionamento 301?
Antes de tudo, um esclarecimento para reforçar o que é e qual a função do Redirecionamento 301. É um Redirecionamento 301 que, diferente do 302, tradicionalmente usado, informa para o Google a página A não é mais aquela, e sim a B. Em um exemplo mais real e palpável, pode-se dizer que é quando você tem um site que se chama viagem.com, e você informa que agora ele vai se chamar viagempelomundo.com.
É importante ressaltar um ponto que poucos sabem ou que acaba passando despercebido: Ele pode ser aplicado também a páginas dentro do site. Por exemplo, uma página de determinada seção que vendia camisas e tinha a URL www.roupas.com/shirts resolve, para o bem do negócio, mudar para www.roupas.com/camisas. É perfeitamente viável, e poucos se apropriam desse diferencial.
Esclarecido esse ponto, vem aí o real motivo para se utilizar o 301 em vez do tradicional 302. O que será que ele tem de tão bom? Ele é extremamente importante, pois mantém todos os dados de relevância, tráfego e Page-Rank adquiridos pela página/site anterior perante ao Google, isto é, você não “zera” seu trabalho de indexação e continua aparecendo na SERP como antes. Já o 302 não, ele tem uma função de só redirecionar sua página para o fluxo que você informou, entendendo que é algo temporário.
Entendido isso, vem a questão que é o ponto-chave deste artigo: Por quanto tempo deixar ativo o 301? A melhor prática é deixá-lo lá indefinidamente, mas você pode falar que arquivos htaccess são grandes e que tem muitas páginas para redimensionar com o 301. O servidor, por sua vez, pode ficar lento ao carregar para o visitante. Essa realmente é uma visão técnica que devemos levar em consideração, mas não é a única. Por outro lado, essa prática contribui (e muito) para que os acessos àquela página não caiam em 404 nos sites, ainda com o bônus de manter todos os dados de relevância e autoridade da página.
Às vezes, essa prática é inviável justamente por não ter à disposição vários servidores para suportar tantos arquivos. E o ideal é esperar o fluxo natural do seu site até o algoritimo do Google entender e indexar a sua URL nova na SERP. Feito isso, pode retirar o Redirect 301, pois o Google já acumulou dados suficientes para atribuir relevância e indexação à sua página. O problema é que não é algo instantâneo. O algoritmo do Google demora para fazer a varredura completa no seu site e popular os dados de sua página. Não tem um tempo certo para que ele possa indexar e depende de inúmeros fatores, como número de acessos, relevância de seu site, da sua keyword, de seus conteúdos etc. Porém, você pode ter o controle dessas indexação de duas maneiras: Com uma busca simples no Google, pela keyword desejada ou, caso já for um expert ou já tenha mais familiaridade, você pode ter uma visão mais macro dentro da ferramenta Search Console do Google.
É importante ressaltar outros fatores que devemos levar em consideração e que não podemos de forma alguma esquecer. Se você possuir qualquer página mais antiga com links para elas ou até mesmos links building de outros sites ou blogs que tenham conteúdos significativos e com alto tráfego trazendo visitas relevantes para o seu site , claramente temos um ótimo caso para se manter indefinidamente os Redirecionamento 301. Essa será a melhor opção para o negócio.
Onde podemos nos certificar sobre a existência de um site ou páginas que linkam para essas URLs para as quais queremos fazer o redirecionamento?
No Google Search Console, na seção Search Traffic, temos duas opções que serão suas principais aliadas nesse quesito: Links to Your Site e Internal Links. Nessa opções, estão listados todos os links que temos: Links off-site e on-site para determinada página abordada. Aqui vale a sua avaliação do negócio sobre o tráfego dessas origens, viabilidade de troca de links (nesse caso, se ela for interna), relevância do tráfego e mensuração do real impacto em seu site se você decidir retirar ou não o redirect, caso ele seja link externo.
Mas caso considere que a melhor solução seja retirar todos os Redirecionamentos 301, o correto é assegurar-se da indexação de sua página.
Acesse o mecanismo de busca
Digite site:<link da página que você quer consultar/>
Se encontrar a URL e estiver tudo OK com sua página, o redirecionamento já foi feito de maneira correta. Mas, caso não encontre a página citada, você pode solicitar ao Google um novo rastreamento e renderização da URL citada na seção Crawl de seu Search Console, na opção Fetch as Google. Vale ressaltar que essa opção não tem efeito instantâneo e, de acordo com fluxo de sua página, pode levar alguns dias, mas é extremamente efetivo.
Feito o processo acima e tudo estando ok, o próximo passo é criar um novo sitemaps com os links atualizados (caso o seu não atualize automaticamente), inserir na raiz do seu servidor, adicionar o sitemaps no seu Search Console, na seção Crawl, e quando o Google efetuar a leitura e reconhecer todos os novos links, finalmente retirar os redirects do servidor.
Quais cuidados tomar com o Redirecionamento?
Outra situação comum é quando se decide que uma seção inteira de um site não existirá mais no momento e se costuma fazer o redirecionamento 301 para a home do site a fim de manter toda a relevância, mas esquece-se de um ponto importante, que é a perda da abrangência na pesquisa junto com a perda de várias páginas indexadas ao Google. Por isso, pense bem antes de qualquer ato e certifique-se de que essas páginas ou similares não voltarão em um futuro próximo, para que você não esteja utilizando o Redirecionamento 301 erroneamente. Nesses casos, os Redirecionamento 302 já te atendem plenamente. O Google entende que é uma mudança de fluxo temporária e, quando as páginas voltarem, você poderá distribuir a relevância corretamente na categoria que lhe é melhor atribuída e que seja melhor para o seu negócio.
Respondendo à pergunta inicial, você poderá remover o Redirecionamento 301, caso o Google já tenha indexado sua nova URL e transferido a autoridade da antiga para a nova. Porém, deve-se analisar o seu negócio de modo holístico. Considere todos os pontos abordados acima para que não perca abrangência de pesquisa com as keywords e page rank de suas antigas páginas, ou até mesmo corra o risco de direcionar seus visitantes a uma página de erro 404 ao invés do fluxo que eles realmente se interessaram em seguir.
Você sabe definir a persona do seu negócio? Se a resposta para esta pergunta for não, eu sugiro que você vá até o final deste texto…
Isso por um motivo muito simples: com o surgimento do Inbound Marketing (marketing de conteúdo/atração), ficou muito claro para nós, empreendedores, que saber como definir a persona da sua loja virtual é um ponto chave para questões de business.
É através dela que você saberá exatamente com quem está falando, podendo personalizar sua comunicação (deixando-a muito mais efetiva e persuasiva). E por consequência obter com um ROI melhor.
Caso você tenha um ecommerce (ou esteja pensando em montar um) e ainda não saiba quase nada sobre personas e definição de público-alvo, continue comigo, pois este é simplesmente o melhor guia que você encontrará sobre o assunto =)
O que é uma persona?
Quando a Hubspot, maior empresa do segmento de Inbound Marketing, começou a falar de “buyer personas” (ou simplesmente “personas”), eles acabaram criando um conceito importantíssimo dentro do empreendedorismo.
Na verdade, o conceito de “público-alvo” sempre existiu, mas não era o suficiente…
Público-alvo
Quando falamos em público-alvo, a tendência é enxergarmos o mercado como uma massa homogênea de consumidores, com desejos e/ou necessidades iguais, vivendo vidas iguais…
Se você ler “Marketing 3.0”, de Philip Kotler, também conhecido pelo modesto apelido de “papa do marketing”, vai perceber que os empreendedores já não podem olhar dessa maneira arrogante para os consumidores.
Hoje, cada cliente quer ser tratado de maneira personalizada, tendo seus anseios resolvidos um a um… E é justamente aí que o conceito de persona torna-se fundamental.
Persona
Personas são perfis semi ficcionais que pretendem representar o seu consumidor ideal.
Ao definir a persona, não basta que você diga:
“Minha persona tem entre 20-40 anos, é homem e gosta de ir ao cinema nos finais de semana”
Isso está mais para público-alvo, e, como você já deve ter entendido, é bem fácil confundir as duas coisas.
O ideal é que você vá um pouco mais fundo:
“Minha persona é Mário, que tem 32 anos, é solteiro, tem apartamento próprio, perfil executivo, gosta de literatura, filmes clássicos e segue grandes portais de notícias no Facebook”
Pronto, agora sim você está começando a definir a persona ideal, aquela que ajudará de verdade.
A partir daí, sempre que for lançar um novo produto, escrever um novo post para o blog ou mesmo fazer uma simples postagem no Facebook, vale pensar no Mário como seu interlocutor.
Aliás, vale se perguntar: isto é relevante para o Mário? Estou gerando valor para ele?
Se quiser ir mais além, pegue uma foto de um dos seus clientes, transforme-o no Mário e sempre olhe para ela enquanto estiver planejando estratégias relacionadas ao negócio… Isso ajuda você a nunca desviar o foco do seu público-alvo.
Qual a vantagem de definir um público-alvo e ter uma persona?
A vantagem é óbvia: quem fala para todos, acaba não falando para ninguém.
Especialmente em um mercado de nichos – que provavelmente é o que você está, definir a persona te ajuda a direcionar gastos com publicidade (economizando o seu dinheiro e o ajudando a ser mais objetivo em suas campanhas).
Além disso, você não pode ignorar o fato de que, em um negócio, nada é mais importante que o seu cliente. Sendo assim, conhecê-lo é mais que fundamental: é sua obrigação!
IMPORTANTE: Não fique bitolado demais
Quando começamos a falar sobre definir a persona do seu negócio, muita gente entra em pânico sobre o que fazer ou não em relação a isso.
O mais importante de tudo é não ficar bitolado demais… Ja já eu vou dar algumas dicas para que você comece a entender melhor sobre a sua persona, mas, de antemão, peço para que não entre em desespero… rs
É um processo, leva algum tempo, é normal!
Como definir a persona do meu ecommerce?
Sem mais delongas, vamos a algumas práticas simples que farão com que você, dia após dia, caminhe para conhecer tudo sobre a sua persona!
Utilize o mapa da empatia
Se você quer realmente definir a persona do seu ecommerce e, mais do que isso, conhecê-la intimamente, recomendo que faça uso do nosso mapa de empatia.
Caso você nunca tenha ouvido falar sobre ele, o mapa da empatia nada mais é que um pedaço de papel com 6 perguntas que te farão conhecer o cliente melhor até do que ele mesmo:
O que sua persona pensa e sente?
O que sua persona escuta?
O que sua persona fala e faz?
O que sua persona vê?
Quais são as dores da sua persona?
Quais são os objetivos da sua persona?
Ao preencher o mapa da empatia da sua persona, é preciso que você tenha bastante paciência para pensar nos diversos aspectos que envolvem cada questão…
Acredite: cada uma das 6 perguntas são poderosíssimas. Respondendo uma a uma, você traçará o perfil da sua persona e descobrirá coisas importantes.
O que ela quer da vida? Com quem se relaciona? Quais são seus sonhos? Quais suas principais dores? O que mais teme? Daqui a alguns anos, onde ela pretende estar? O que ela assiste na televisão? Aliás, ela assiste televisão? E no Facebook, quem ela segue? Quais opiniões importam para ela? De quais grupos sociais ela participa? Etc etc etc.
Cada informação conseguida te coloca um degrau acima da concorrência.
Utilize o Facebook Audience Insights
Agora vamos passar para outro tema tão importante quanto o mapa de empatia: o Facebook Audience Insights.
Cara, sério: se você pretende definir a personada sua loja virtual e segmentar anúncios, essa plataforma é de arrepiar!
Na verdade funciona de forma bem simples… O problema é que não é uma ferramenta tão conhecida, passando despercebida por boa parte dos empreendedores que investem no comércio eletrônico.
Ao acessar o Facebook Insights, você poderá fazer análises em massa dos usuários que utilizam a rede social.
Já acessou? Então seja bem-vindo ao maravilhoso mundo da segmentação =)
Um painel deve estar aparecendo agora na sua tela, possibilitando que você escolha todas as características que já conhece sobre sua persona: dados demográficos, idade, gênero, quantidade de filhos, estado civil, salário, escolaridade etc.
Para se ter uma ideia do poder do Facebook Insights, dá para segmentar o público de acordo com pessoas que viajaram nos últimos meses… Ou que são donas de empresas… Ou que são administradoras de fanpages no Facebook…
Eu sei… Isso já é incrível, mas acredite, o melhor ainda está por vir!
Conforme você vai segmentando e afunilando sua persona de acordo com suas características, o Facebook Audience Insights mostrará, nos gráficos ao lado, qual a porcentagem e o número total de pessoas que se encaixam no perfil requisitado.
A lógica é: quanto mais segmentação, menor o público. Ao definir a persona por lá, tome sempre cuidado para não segmentar demais.
Facebook Insights: encontrando mais informações sobre a sua persona
Agora que você já deu todas as informações possíveis sobre a persona da sua loja virtual, pode começar a descobrir algumas coisas bem legais sobre ela.
Nas abas logo acima dos gráficos, você conseguirá saber, por exemplo, quais são as ocupações dessas pessoas, em quais cidades vivem e quais páginas curtem no Facebook.
Analisando alguns likes em fanpages, você pode descobrir ainda mais coisas sobre a sua clientela. Seu público curte páginas sobre maternidade? Sobre causas nobres? Sobre marcas caras?
Tudo isso conta muito na hora de definir a persona… É fundamental.
Vá até as fanpages mais curtidas pelo seu público-alvo e proponha parcerias. Coloque banners nesses sites através do Google Adsense. Descubra se vale a pena criar anúncios segmentados para uma só cidade ou região (se grande porcentagem do seu público está na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, por que não pensar em oferecer frete grátis para o município?).
É tudo uma questão de ter paciência para analisar os dados e criatividade para agir. Se você ainda não fez isso, abra já o Facebook Insights e, assim que finalizar esta leitura, comece a brincar de definir a persona do seu ecommerce por lá.
Utilize sua base já existente de clientes
Se você já tem uma base de clientes, fica ainda mais fácil definir a personada sua loja virtual.
Comece olhando para esta base e pergunte-se sobre semelhanças e diferenças entre os consumidores atuais.
Se descobrir que a maioria deles é homem, mulher, estudante, de classe B, de classe D, jovem ou idoso… Anote. Estas informações também serão fundamentais para que você comece a colocar a sua persona no papel.
Faça pesquisas de opinião
Quando um usuário compra de você, ele se torna um cliente. Ao tornar-se um cliente, mostra que, de alguma maneira, tem interesse naquilo que você está oferecendo.
Dessa forma, pegar algumas informações dessa pessoa seria de extrema valia para definir a persona do seu negócio…
Mas como fazer isso sem importunar o consumidor?
Bem, eu já falei bastante por aqui sobre formulários de compras… É importante que você peça somente as informações essenciais, nada de formulários longos, pois isso cansa e é uma das principais razões para abandonos de itens nos carrinhos de compra.
Quanto a isso, duas atitudes podem ser tomadas:
Dê algo em troca
Em um primeiro momento, você pode criar um formulário (enxuto e objetivo) com todas aquelas perguntas que são relevantes para definir a persona do seu negócio.
Ao disponibilizá-lo, deixe o consumidor saber que aquela é uma tarefa optativa… Porém, avise-o de que, caso queira colaborar, ganhará um desconto especial, por exemplo.
Isso certamente deixará a maior parte dos clientes inclinada a responder o seu questionário, transmitindo a você aquilo que eles possuem de mais valioso: informação!
Cada questionário preenchido é um importante passo dado rumo ao conhecimento da sua persona =)
Obs: muita gente me pergunta se dar alguns brindes em troca de pesquisas respondidas pode ser uma boa… E a resposta é: não.
Muito simples: ao ter a possibilidade de ganhar um brinde, o usuário fica tentado a responder aquelas questões somente para receber o que você está oferecendo.
E se ele nem fizer parte do seu público-alvo? E se estiver respondendo aleatoriamente somente para ganhar o presente?
É por isso que não aconselho essa prática.
Envie pesquisas por email
Caso a situação financeira da loja não esteja aquelas coisas, pode ser que você não consiga dar descontos a quem responder seu questionário.
Mas não se preocupe, ainda existe uma forma simples de conseguir que alguns clientes passem informações para você…
Prepare um email marketing com um título bastante chamativo (como “João, você poderia nos ajudar a te ajudar?”, por exemplo) e envie aos prospects.
Apesar de ser menos efetiva, esta opção também pode trazer ótimos resultados!
Utilize o Google Analytics
Se você tem um negócio com alguma presença digital, não existem desculpas para ainda não utilizar o Google Analytics.
A plataforma de análise de métricas do Google é gratuita e ajuda você a coletar importantes dados – como idade, região e sexo – dos clientes. É um forte complemento para aquilo que o Facebook Insights está fazendo pelo seu negócio.
Caso ainda não tenha feito isso, integre o seu negócio ao Google Analytics e esforce-se para estudar um pouco sobre a ferramenta… Vai fazer toda diferença =)
Estude os concorrentes
Se você atua em um mercado, provavelmente conhece alguns de seus concorrentes, certo?
Pois bem… Se eles são seus concorrentes é porque, de alguma maneira, vocês concorrem pelos mesmos clientes.
Então faça o seguinte: vá até as páginas da concorrência e veja quem está por lá.
Qual o perfil dos consumidores? Eles batem com o que você pensou ser a sua persona?
Entre nos comentários, veja quem está mais interessado. Os usuários reclamam? Elogiam? Sobre quais assuntos estão falando?
É provável que você consiga valiosas informações fazendo isso.
Interaja com o seu público
Interação: poucas palavras representam tão bem o espírito do empreendedorismo digital.
Não basta ter um blog ou uma fanpage no Facebook… É preciso interagir com o público!
Faça isso comentando posts, respondendo perguntas, sendo simpático… Enfim, criando uma marca mais humanizada.
Aproveite o processo para engajar-se com o público e entender um pouco mais sobre ele.
Quais perguntas fazer?
Quando falamos em definir uma persona para a sua loja virtual, muita gente esquenta a cabeça em relação às perguntas.
Afinal, o que devo perguntar nos questionários e formulários enviados aos clientes?
Depende.
O que você tem que entender é: independentemente de qualquer outra coisa, você não deve passar dos limites! Faça apenas as perguntas fundamentais para o aprimoramento do seu negócio.
Para alguns ecommerces, entender se o seu público-alvo gosta de cinema pode ser fundamental. Para outros, esta é uma informação inútil… Pense sobre a questão e veja quais são as perguntas chave para o seu empreendimento.
Diego Borba – Expert em E-commerce e Vendas Online
Você já deve ter reparado como o mercado e-commerce tem crescido no Brasil, certo? O detalhe é que, juntamente com esse fenômeno, a expansão da concorrência chegou com tudo. Somando A com B, não fica difícil entender por que a escolha de um bom nicho de mercado deve ser o primeiro passo para garantir o sucesso de um negócio on-line! Pulando essa etapa, é bem possível que você tenha que investir muito para alcançar o público dos concorrentes.
E já podemos adiantar que o melhor é pensar em um nicho mais específico. Dessa forma, reconhecer os comportamentos de consumo do grupo e elaborar estratégias de marketing efetivas se tornam tarefas bem mais simples. Mas aí é que mora a grande questão: como escolher um bom nicho de mercado para atuar on-line? Veja nossas dicas a seguir e comece sua loja com o pé direito!
Avalie os concorrentes
Você sabe quais são os possíveis concorrentes do seu negócio? Anote aí: para delimitar sua escolha de nicho, é importante averiguar tanto a concorrência direta como a indireta.
Os concorrentes diretos são aqueles que vendem produtos extremamente semelhantes aos seus e para o mesmo tipo de consumidor. Como exemplo, podemos citar 2 lojas virtuais de calçados femininos. Já os indiretos são aqueles que fornecem soluções diferentes para sanar o mesmo problema do consumidor. Academias de ginástica e clínicas de estética, por exemplo, são focadas em melhorar a aparência, mas oferecem serviços completamente diferentes.
Depois da avaliação dos concorrentes, você terá uma percepção melhor a respeito do mercado, conseguindo reconhecer oportunidades. Afinal, se a concorrência não preenche certas lacunas, você pode resolver o problema! Com essa visão ampla, vai ficar bem mais fácil encontrar os chamados oceanos azuis — sobre os quais falaremos a seguir.
Foque nos oceanos azuis
Os tais oceanos azuis são exemplificados no livro A estratégia do oceano azul, dos autores W. Chan Kim e Renée Mauborgne. O livro descreve empresas que encontraram nichos de mercado específicos, sem competição, com um grande público-alvo e altas margens de lucro. Esses mercados inexplorados são os chamados oceanos azuis, enquanto os oceanos vermelhos representam segmentos já saturados.
O Cirque Du Soleil, por exemplo, entrou no mercado de circos que, na época, estava inflado, cheio de grandes companhias. Esse cenário se classificaria como um oceano vermelho, correto? No entanto, a empresa remodelou o negócio de tal forma que passou a atender a um nicho muito diferente, sem competidores. Pesquisando sobre o público, o novo circo abandonou a exploração de animais no entretenimento, investiu em infraestrutura e focou nos adultos em vez de nas crianças. Com espetáculos muito mais refinados, com viés artístico, alcançou um novo patamar.
Não tem mistério: é extremamente importante contar com diferenciais competitivos em sua loja virtual, atentando-se para não entrar em nichos saturados. Então direcione seus esforços para, antes de mais nada, encontrar mercados não explorados. Assim você vai conseguir prosperar com muito mais facilidade!
Considere as tendências
Para escolher seu nicho, pode ser interessante avaliar tendências de mercado a fim de conseguir inspirações. E o melhor é que há diversos canais para se descobrir tendências na internet. Se souber inglês, teste o Trendwatching, que publica relatórios anuais sobre novidades no mundo do consumo. Você também pode conferir o relatório WebShoppers, da E-bit, lançado semestralmente com considerações sobre o comércio eletrônico no Brasil.
Além das tendências de consumo gerais, procure por inovações no segmento em que atua. Se trabalha com moda, por exemplo, acompanhe desfiles, revistas e blogs sobre o assunto. Explore bem esses dados e trabalhe com base nessas previsões de futuro ao escolher seu nicho!
Conheça o consumidor
O que você efetivamente sabe sobre seu consumidor? Se você está começando um e-commerce com base em suas preferências pessoais, talvez já esteja um passo à frente. Isso porque, quando há uma identificação com o público-alvo, fica mais fácil reconhecer necessidades dos consumidores. De toda forma, é essencial fazer uma pesquisa de mercado para compreender as vontades dos clientes. Lembre-se: quanto mais informações você tiver, melhor.
Para ajudar no processo, procure pensar como o consumidor. Para isso, você pode usar ferramentas como o mapa de empatia, um quadro simples em que você deve dispor o pensamento do seu consumidor. O que ele vê? O que pensa e sente? O que ouve? O que fala e faz? Quais são suas dores e necessidades? Com essas respostas, já é possível traçar um bom perfil.
Você também pode realizar pesquisas comparecendo aos locais físicos onde esse público se encontra para observar. Simultaneamente, procure essas pessoas também em ambientes virtuais, como fóruns e redes sociais. Esse estudo com certeza revelará dados valiosos sobre os consumidores. Com essas informações em mãos, escolher um nicho se tornará uma missão bem menos complexa. Isso sem contar que, a partir daí, você terá base para usar palavras-chave de cauda longa para atrair esse público na internet!
Use métricas e teste hipóteses
A melhor maneira de saber se você escolheu um bom nicho é por meio de dados. Para isso, acompanhe métricas essenciais de e-commerce, como o ROI, ticket médio e LTV, entre outras. Com elas, você terá dados objetivos sobre como tem funcionado sua estratégia de marketing.
Você também pode descobrir dados demográficos e especificidades dos seus clientes è medida em que vende on-line. Desenvolva um relacionamento com o público e recolha o máximo de informações possível para embasar suas decisões. Ao descobrir um perfil de cliente que compra mais e um perfil de produto que vende mais, foque em realizar uma publicidade coerente com esses resultados.
A partir do recolhimento de todos esses dados, você será capaz de elaborar hipóteses novas a respeito do seu público. Só não se esqueça de, então, realizar outros testes com o marketing. Assim você descobrirá naturalmente seu nicho!
Mensure o mercado
É preciso se certificar de que o nicho de mercado que você quer explorar tem mesmo potencial. Nesse ponto, com as informações que obtiver seguindo os passo acima, você provavelmente já terá uma ideia. Mas como saber se não está se aventurando em um nicho tão específico que talvez não seja rentável? Para obter essa resposta, basta calcular o tamanho do mercado.
Há uma forma popular de se fazer isso, com o planejador de palavras-chave do Google. Você só precisa de uma conta para poder usar esse recurso. Após entrar na ferramenta, clique em procurar novas palavras-chave usando uma frase, um website ou uma categoria. Em seu produto ou serviço, digite um termo específico que represente o que pretende vender on-line. Verifique a média de pesquisas mensais para essa palavra e já terá uma estimativa do valor daquele mercado.
Apresentando Laura
Laura é uma vendedora de kits para montagem de terrários, um tipo específico de criação de plantas. Procurando por terrários no planejador de palavras-chave do Google, laura percebe que há de 10 mil a 100 mil pesquisas mensais diretamente sobre o assunto, além de tantas outras sobre termos relacionados. Ela decide então se basear no número mais baixo, partindo do pressuposto que há cerca de 10 mil pesquisas mensais sobre esse produto.
A partir daí, faz um cálculo de estimativas: mesmo que só 1% desse público potencial compre seus kits todo mês, por 100 reais cada, ela ainda teria um faturamento de 10 mil reais. Parece um bom início para Alice começar seu primeiro negócio, não é mesmo?
O importante é que você entenda que escolher um nicho de mercado adequado pode levar um certo tempo. À medida em que seu negócio se desenvolve, você terá mais e mais informações e experiência para focar em um nicho ou expandir mercados. E por mais que, usando as estratégias que mencionamos, você aumente a probabilidade de acertar na sua escolha, só mesmo o tempo e a construção de relacionamento com seus consumidores proporcionarão um melhor entendimento sobre o mercado.
Utilizamos duas fontes de pesquisa para apresentar 5 segmentos que serão uma tendência em 2018. A primeira fonte foi uma pesquisa elaborada pelo Sebrae com base em volume de pesquisa de palavras-chaves na internet. A segunda fonte foi a análise de dados de mercados que estão em crescimento. Conheça os nichos!
Alimentos e bebidas especializados
O volume de pesquisas por palavras-chave relacionadas a itens desejados, mas pouco oferecidos nos sites de grandes varejistas com forte presença online, mostram que ainda há espaço para oferecer produtos diferenciados e especializados em um tipo de e-consumidor específico.
As palavras indicadas pelo Sebrae nessa categoria são: rapadura, lactose, mel, hortifrúti, pimenta, cerveja, castanha, diet, brigadeiro e bombom.
A dica é oferecer uma grande variedade de produtos em um e-commerce especializado na palavra-chave pesquisada. Por exemplo, vender pimentas especiais, geleias de e com pimenta, chocolate com pimenta ou outros alimentos apimentados.
Pets Shop Online
Mesmo durante a crise de 2016, o mercado de produtos e serviços para pets cresceu 4,9% e faturou 18,9 bilhões de reais. Desse montante, 67,3% foi originado em vendas de produtos alimentícios para animais e 8,1%, em equipamentos, acessórios, produtos de higiene e beleza animal. Até o final de 2017, o segmento voltado aos pets deve crescer 13%.
Apesar disso, são poucas as lojas que possuem um e-commerce vinculado à sua marca. Ou seja, há espaço a ser explorado por pequenas e médias empresas nesse segmento em 2018.
Bem-estar
Pesquisas sobre termos que podem ser caracterizados como hobby ou que visam aumentar a qualidade de vida das pessoas também estão em alta. Atualmente há um grande volume de pesquisas por temas relacionados às seguintes palavras-chave:
Fitness
Teclado
Fotografia
Tatuagem
Estresse
Pipa
Ioga
Ponto Cruz
Ou seja, se você possui um produto, cursos, apostilas, aplicativos ou outros materiais interessantes que possam apoiar as pessoas que buscam por esses assuntos, então há um espaço para você no e-commerce brasileiro.
Beleza
Outro setor que não sofreu estagnação ou decrescimento com a crise foi o de cosméticos, beleza e higiene pessoal. Para 2017, os especialistas projetam um crescimento de 2,8% no setor e até 2020 a tendência é de desenvolvimento desse segmento.
A pesquisa sobre termos muito buscados na internet confirma essa expectativa. Ela inda algumas palavras como destaque: beleza, tatuagem, cabelereiro, peeling e manicure. Outro reforço para esse nicho é a maior participação de homens em um mercado que até pouco tempo era praticamente exclusivo das mulheres.
Se sua empresa puder oferecer produtos de beleza com apelo mais natural e menos agressivo à natureza e à pele, então terá a combinação perfeita entre a oferta de algo do segmento de cosméticos com ares de bem-estar.
Moda e acessórios
Pense em algumas características bem específicas de um público-alvo, crie um sistema diferenciado de compra, aluguel ou empréstimo de roupas, pronto! Você terá um produto diferenciado a ser oferecido em seu e-commerce.
Pesquisas por palavras um pouco inusitadas e pouco frequente em lojas virtuais tradicionais, como cachecol, chapéu, cinto, suspensório, couro e mini saia estão em alta. Se você consegue identificar um grupo de pessoas que pode se beneficiar desse produtos, então é hora de pensar em como atingir esse nicho de mercado através da internet.
Agora que você já conhece 5 tendências do e-commerce em 2018 é hora de saber como começar seu e-commerce com o pé direito!
Se você é um leitor fiel da Virtualiti ou do seu CEO Diego Borba sabe que já falamos sobre SEO algumas vezes por aqui. Se não, seja bem-vindo! Para os que ainda não conhecem a sigla, SEO significa Search Engine Optimization, que em tradução livre fica “Otimização nos Motores de Busca”. Entenda: se você quer melhorar posição no Google, seja do site da empresa, de artigos, de categorias, enfim, não importa, o caminho é por SEO.
Como Funciona SEO?
É bom começar dizendo que SEO não é tão simples como pode parecer. Trata-se de um conjunto de ações que conta com estudos, técnicas e métodos que envolvem estruturação do site, produção de conteúdos otimizados e muito mais. Os buscadores têm seus algoritmos que indexam (ou não) os sites, disponibilizando-os como resultados de busca.
Parece muito complexo, mas não precisa se desesperar! Eu estou aqui para dar 5 dicas básicas e essenciais para quem quer melhorar o posicionamento nos sites de busca.
1. Pesquise Palavras-Chave
Não adianta nada escrever sobre assuntos ou palavras-chave sobre as quais ninguém pesquisa. Para definir palavras-chave que realmente vão trazer visitas, pesquise o que seus concorrentes estão fazendo, verifique quais palavras têm atraído pessoas para o seu site e utilize ferramentas como o Keyword Planner.
2. Atenção às Técnicas de Texto
O título, a URL e a meta description são exibidos nas páginas de resultados de busca e levados em consideração pelos mecanismos na hora de rankear os sites, por isso preste muita atenção a eles!
Utilize a palavra-chave em todos esses textos. No título é preferencial que a palavra-chave apareça no início; na URL, lembre-se de separar as palavras com hífens (-); e na meta description, dê uma ideia geral do conteúdo da página sem ultrapassar os 156 caracteres.
3. Utilize Heading Tags
As heading tags deixam claro para os mecanismos de busca – e para o usuário – a hierarquização das informações na página do seu site. Elas são como subtítulos que destacam informações importantes dentro do texto.
Você pode utilizar da H1 até a H6, observando apenas alguns detalhes: não pode haver mais do que uma H1; não pule uma heading tag, depois da H1 deve necessariamente vir a H2 e, se houver uma subdivisão dentro da H2, utilize a H3 e assim por diante.
4. Faça Linkagem Interna
Quando você pega linka um conteúdo do seu site com outro conteúdo interno, está fazendo algo chamado link juice. Quanto mais uma página recebe referências e indicações, maior a autoridade dela dentro do site. Evite linkar menus, páginas de categoria e afins, procure usar conteúdos que realmente são relevantes para o texto.
5. Nomeie as Imagens de Forma Otimizada
Além de utilizar a palavra-chave no título, URL, meta description e no corpo do texto – use pelo menos no primeiro parágrafo mas, se for possível, também no restante do corpo do texto, prezando por uma boa densidade da mesma -, você deve utilizá-la na legenda da imagem que ilustra a página.
Nomeie a imagem usando hífen (-) para separar as palavras e, quando a subir no site, lembre-se de colocar um texto alternativo que também contenha a palavra-chave, assim a imagem também poderá rankear para buscas dessa palavra.
Com cada vez mais opções disponíveis, não é nada fácil escolher uma plataforma para e-commerce, certo? Mas não precisa desesperar! Com esse artigo pretendo deixar o mais claro possível o que considero mais importante na hora de tomar essa decisão.
Pense em longo prazo!
Vamos começar do começo: a escolha da plataforma para e-commerce vai variar de acordo com os objetivos e expectativas específicos de cada negócio. Pode parecer óbvio, mas é importantíssimo que você entenda que tão relevante quanto saber suas prioridades é pensar em longo prazo.
Para não se arrepender, o melhor que você pode fazer é procurar por uma plataforma que atenda às suas necessidades atuais e futuras. Pense comigo: e se sua empresa crescer exponencialmente nos próximos meses? E se a demanda subir muito? E nas datas comemorativas, será que a plataforma vai aguentar os acessos? É importante ver mais longe e, mais ainda, projetando sucesso!
Custo x Benefício
Para quem está começando ou tem uma loja virtual de pequeno porte, uma plataforma de baixo custo – ou até mesmo gratuita -, mais simples e intuitiva pode ser a melhor opção, mas não adianta pensar apenas com o bolso. Mais uma vez: meça suas prioridades e pense em longo prazo.
A melhor plataforma é aquela que atende às necessidades da sua empresa, por isso é importante organizar uma lista com as características mais importantes para o sucesso do seu negócio.
Dicas essenciais para a escolha da plataforma para e-commerce
Para ajudar ainda mais na hora da tomada de decisão, levantei algumas questões que considero importantíssimas e que devem ser levadas em conta na hora de escolher uma plataforma para e-commerce.
O custo cabe no orçamento?
A plataforma tem tradição/é reconhecida?
Como é a avaliação de quem usa ou já usou a plataforma?
Existe a possibilidade de customização da interface? E da estrutura HTML/CSS?
Como são as ferramentas de gestão/painel de controle?
São oferecidos relatórios gerenciais? Eles são personalizáveis?
Existem recursos de segurança como SSL e sistema antifraude?
Há estrutura para implementação de SEO?
O suporte técnico é eficiente? O atendimento atenderá às suas necessidades?
Existe integração com sistemas de banco e Correios?
São muitas as opções de pagamento oferecidas?
Há integração com redes sociais?
A plataforma é compatível com os principais navegadores? É responsiva?
Existe possibilidade de exportação de dados ao migrar para outra plataforma?
Se você souber pesar essas e outras variáveis que possam ser levantadas, as respostas vão formar a estrada de tijolos amarelos rumo à escolha mais acertada de plataforma para e-commerce. Tome todo o tempo necessário, porque essa decisão influencia diretamente nos seus resultados, podendo aumentar ou diminuir o ticket médio e a taxa de conversão da sua loja.
Quem me conhece sabe que tenho dedicado os últimos anos a ajudar empreendedores que desejam ter sua própria empresa, começando do zero. E, um dos principais erros que essas pessoas cometem é iniciar sua jornada sem um plano de negócios.
É por isso que sempre faço questão de dizer que ter um planejamento é essencial para qualquer empresa, principalmente para aquelas que estão dando os primeiros passos no mercado.
Mas afinal, o que é um plano de negócios?
O plano de negócios pode ser entendido como uma ferramenta usada pelo empreendedor para reunir informações sobre o seu mercado de atuação, os produtos e serviços que deseja vender e quais ações vai executar para isso.
Ainda não ficou muito claro?
Ele é um documento em que deve estar registrado quais são os objetivos de sua empresa (não importa o tamanho que ela seja) e quais são as ações que você vai tomar para alcançá-los.
Qual a importância do plano de negócios?
Posso afirmar que é por meio do plano de negócios que você terá certeza se a sua ideia de empresa é viável ou não. Ainda que a sua ideia inicial não se mostre promissora, ele também pode apontar para um caminho alternativo mais adequado.
Vale dizer que ter um plano de negócios diminui consideravelmente os riscos, seja para quem está começando ou para empresas já consolidadas.
Dele partem ações de prevenção para os desafios impostos pelo mercado e ajuda para a prospecção e captação de clientes. Ele também evita que você dedique sua energia no que não vale a pena ou que faça investimentos improdutivos, entre outras coisas.
É preciso ressaltar que o plano de negócios é um documento indispensável para se obter novos recursos e serve de apoio não só para o dono da empresa, como também para toda a sua equipe.
Como elaborar um plano de negócios
Se você fizer uma pesquisa rápida, irá perceber que existem diversas maneiras de construir um plano de negócios. Mas, para te ajudar a começar a estruturar o seu documento, posso fazer as seguintes sugestões de tópicos para você trabalhar:
1 – Defina o que é o seu negócio
2 – Quais são os seus principais produtos ou serviços
3 – Os seus principais clientes
4 – Local da empresa
5 – O capital que será investido
6 – Qual é a expectativa de faturamento mensal
7 – Qual o objetivo de lucro
8 – Em quanto tempo espera ter retorno
Começando a trabalhar esses temas, você já terá um bom direcionamento para a sua empresa!
Com uma sociedade cada vez mais conectada e sem separação do que é vida online e vida offline, não existe outro caminho para as empresas que não seja o do marketing digital. Uma das formas mais essenciais de divulgar a sua empresa na internet é através de anúncios em buscadores. Mas, para quem está começando, a dúvida é inevitável: como anunciar minha empresa no Google? É para responder a essa questão que estou aqui hoje!
Afinal, Como Anunciar Minha Empresa no Google?
O primeiro passo para quem deseja descobrir como anunciar no Google é conhecer o Google Adwords, a plataforma de gerenciamento de anúncios do buscador mais utilizado da internet. Ao acessar o site, há a opção “comece agora”, clique nesse botão e você será levado a uma nova página. Nessa página, você cadastra seu endereço de e-mail e o website da sua empresa e assim se cadastra no Google Adwords.
Google Adwords Express x Google Adwords
O próprio Google já ajuda a responder seu questionamento sobre “como anunciar minha empresa no Google”. Com base no seu website e informações, ele vai dizer qual opção é mais adequada à sua empresa, o Google Adwords Express ou o Google Adwords.
O Google Adwords Express é uma maneira mais fácil de alcançar clientes no Google. Considerada ideal para empresas de pequeno a médio porte, essa opção não necessita de gerenciamento contínuo e conta com uma interface intuitiva e relatórios fáceis de entender.
Por outro lado, o Google Adwords oferece controles avançados para profissionais de marketing. Nessa opção há a possibilidade de personalizar as campanhas em grande escala e gerenciar estratégias de lances, canais de anúncios, redes e mais.
Defina Uma Meta Para o Seu Anúncio
No caso da escolha pelo Google Adwords Express, que é o mais recomendado para quem está começando, serão apresentadas algumas opções de objetivo para o seu anúncio. Ao escolher a sua meta, o próprio Google vai ajustar automaticamente as configurações de anúncios.
Com a condução do Google, você pode selecionar entre possíveis ações que você quer que seus clientes realizem. Ligação para a empresa, visitas à loja e realizar ação no website são algumas opções.
Escolha Onde Quer Que Seu Anúncio Seja Exibido
Após definir uma meta para o seu anúncio, o próximo passo é escolher onde você quer que seu anúncio seja exibido. Você pode segmentar por cidade, região ou país ou ainda por distância da empresa.
Selecione o Produto ou Serviço que Deseja Anunciar
A dica aqui é escolher um produto ou serviço que seja específico e relevante para a sua empresa. É assim que você vai ter maior sucesso nos seus anúncios, pois a sua solução vai alcançar exatamente as pessoas que estão pesquisando sobre ela.
Depois disso é só criar o conteúdo do seu anúncio, sempre com o auxílio do próprio Google, que vai indicar as limitações de caracteres e como será a aparência do seu anúncio quando estiver pronto.
Por fim você vai definir o seu orçamento, que é o valor que você deseja gastar. Você vai pagar somente quando as pessoas clicarem no seu anúncio e existe a possibilidade de alterar o orçamento e cancelar o anúncio a qualquer momento.
E aí, este artigo foi útil para você? Olha, devo dizer que vale sim muito a pena anunciar no Google! Faça um teste e volte aqui para me contar sobre a sua experiência.
Em tempos de empreendedorismo on-line, muitas pessoas me perguntam como montar um e-commerce de sucesso, levando em consideração a concorrência, que já está há algum tempo no mercado.
A verdade é que não existe fórmula mágica. Para que qualquer negócio alcance o sucesso, principalmente o e-commerce, é preciso, além de uma boa ideia, planejamento e organização. E é sobre isso que eu vou falar hoje. Veja minhas dicas!
Conheça o seu nicho como ninguém
O primeiro passo para saber como montar um e-commerce de sucesso é entender que, mesmo em expansão, a sua loja virtual será como qualquer outra. Por isso, é preciso que você conheça a fundo seu nicho de atuação e como ele funciona.
Para isso, montar um plano de negócios é essencial. Descreva quais são os objetivos do negócio, valores inseridos e missão. As expectativas também devem ser traçadas. Por isso, registre onde você deseja chegar com o seu empreendimento e em quanto tempo espera que isso aconteça.
O plano de negócios também é uma forma de detalhar o mercado no qual você deseja atuar, bem como ajudar a entender as necessidades do seu negócio, assim como as demandas que ele atenderá. Além de tudo, esse plano auxiliará na criação do diferencial frente aos concorrentes.
Escolha a plataforma de e-commerce ideal
Saber como montar um e-commerce não exige que você seja um expert em programação e criação de sites. No entanto, é preciso ter uma noção simples e básica das tecnologias disponíveis para escolher aquela que mais se adapta ao seu projeto.
Hoje em dia, existem diversas opções de plataformas de e-commerce disponíveis que podem ser adotadas para a criação das lojas virtuais. Todas possuem vantagens e desvantagens e, dependendo do seu nicho de atuação, poderão ser mais ou menos adequadas.
Invista na otimização do site
Você sabia que o Google possui mais de 95% de participação nas buscas orgânicas feitas no Brasil? Por isso, para que você tenha um e-commerce de sucesso, ignorar esse dado é um grande erro!
Saber como montar um e-commerce é fácil, difícil mesmo é torná-lo um verdadeiro sucesso. Sabendo que o comércio eletrônico é dinâmico e está em constante evolução, manter-se atualizado com novas tendências e tecnologias é mais do que fundamental.
Essa uma das principais maneiras de estar sempre à frente da concorrência e, consequentemente, atraindo e fidelizando cada vez mais clientes.
BAIXE AGORA O E-BOOK “GUIA DO E-COMMERCE DE SUCESSO”